Laudo pericial afirma que Catarina morreu por asfixia provocada por estrangulamento

Catarina Kasten, de 31 anos, foi morta na última sexta-feira (21), enquanto ia para uma aula de natação e passava pela trilha do Matadeiro, em Florianópolis. Segundo o delegado Pedro Mendes, o crime foi premeditado e a motivação ainda é investigada.

O  suspeito confessou crime e está preso. A Polícia Civil de Santa Catarina investiga o crime classificado como  caso de feminicídio. Os laudos periciais indicam que a vítima foi morta por asfixia provocada por estrangulamento, porém, ainda são aguardadas a conclusão de outros laudos periciais para serem juntados ao Inquérito Policial.

Novas diligências estão sendo feitas e a investigação está sendo realizada pela Delegacia de Homicídios da Capital. Também foi reaberta a investigação sobre um crime de estupro ocorrido em 2022, contra uma idosa de 69 anos, no qual, o autor do feminicídio figura como testemunha. Essa investigação ficará sob a responsabilidade da DPCAMI da Capital.

Catarina era aluna do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos e Literários da UFSC. O CCE (Centro de Comunicação e Expressão), local onde ela estudava, emitiu uma nota de pesar. O CCE descreveu Catarina como uma “aluna, professora, pesquisadora e mulher brilhante”. A UFSC decretou luto de três dias em homenagem à professora morta em trilha. Amante da natureza, Catarina fazia aulas de natação frequentemente e também costumava publicar fotos em contato com o meio ambiente.

 

 

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