O mergulhador Ricardo Koeddermann (Bocasub) registrou neste sábado, 06, tainhas mortas em decorrência da poluição no rio Camboriú.
Os peixes entram para desovar e morrem, possivelmente por falta de oxigênio ou ação de alguma agente tóxico. A Emasa assegura que não larga o lodo do tratamento no rio, mas o ponto onde a água do tratamento chega ao Camboriú tem cheiro e aparência de poluição.
A Emasa disse que desde o fim de semana, quando teve conhecimento dos primeiros vídeos que circularam sobre a mortandade de peixes no Rio Camboriú, a equipe técnica reanalisou todos os resultados de eficiência que a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) está operando.
Segundo a empresa, a ETE continua operando em condições idênticas desde o mês de março/2022, período que iniciaram as obras na lagoa de aeração, com a mesma eficiência do efluente tratado. Tampouco aconteceu um fato atípico na ETE que possa ter relação com os vídeos.
A Emasa também informou que stá providenciando coletas de amostras em vários pontos do rio para poder contribuir com maiores esclarecimentos sobre os possíveis motivos que estejam causando a morte dos peixes no Rio Camboriú.
