Implantação da rede de esgoto irá gerar empregos em Camboriú 

Engenheiros, técnicos, operadores de máquinas, analistas, encanadores são apenas alguns dos especialistas que devem atuar na instalação do novo sistema de esgotamento sanitário de Camboriú. Assim que o projeto tiver início, os profissionais ocuparão diferentes tipos de funções, do planejamento à execução de obras, do controle das operações de água e esgoto ao atendimento ao cliente, físico ou digital.  

 

De acordo com um estudo da ABCON SINDCON, associação das operadoras privadas de saneamento, mostra que o setor poderá contribuir com um acréscimo no PIB de R$ 1,4 trilhão em 12 anos, com a geração de 1,5 milhão de postos de trabalho, a partir de um investimento de R$ 893,3 bilhões. 

 

Com a universalização dos serviços, prevista na lei do Marco de Saneamento Legal para até 2033, o saneamento sozinho será responsável por uma expansão de 2,7% no PIB até aquele ano. 

 

Atualmente, a concessionária Águas de Camboriú vem atuando na gestão de seis Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs) existentes na cidade. Em paralelo, a empresa aguarda somente que o município conclua as tratativas acerca do terreno que receberá a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) para o início das sondagens e obtenção das licenças ambientais. A expectativa é de que a definição ocorra em breve. O investimento previsto para o sistema da cidade é de aproximadamente R$300 milhões.  

 

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