Prefeitos da Amesc querem suspender aulas presenciais mas MP não recomenda

Os Municípios da Amesc anunciaram que iriam suspender as aulas presenciais sem que outras restrições de mesma ordem fossem estabelecidas. MPSC recomendou que não haja inversão de prioridades nas práticas sociais e que, se as demais atividades permanecerem abertas, as escolas no município continuem em funcionamento e que, nos casos extremos em que seja determinado o fechamento das atividades essenciais, seja determinado também o fechamento daquelas não essenciais no mesmo modo e período. O município de Maracajá já acatou a recomendação.

Durante a reunião, os Promotores de Justiça esclareceram que se, diante da gravidade da situação, o município decretar “lockdown” geral todas as atividades, inclusive as escolas, devem fechar. O que não pode é, de forma incoerente, restringir apenas as escolas e não aplicar as mesmas medidas às atividades não essenciais.

Os Promotores de Justiça recomendaram, então, que não haja inversão de prioridades nas práticas sociais e que, se as demais atividades permanecerem abertas, as escolas no município continuem em funcionamento e que, nos casos extremos em que seja determinado o fechamento das atividades essenciais, seja determinado também o fechamento daquelas não essenciais no mesmo modo e período.

O município de Maracajá já acatou a recomendação. Os  municípios de Araranguá, Jacinto Machado, Passo de Torres, Sombrio, Balneário Arroio do Silva, Praia Grande, Timbé do Sul, Balneário Gaivota, Meleiro, Santa Rosa do Sul, Turvo, Ermo, Morro Grande e São João do Sul ainda não se posicionaram formalmente.